tag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post5615527615282012252..comments2023-10-31T04:20:23.161-07:00Comments on textos: Conversando com Ferreira Gullaralamhttp://www.blogger.com/profile/14817155611392814251noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post-40763221959584545362009-09-01T04:37:05.822-07:002009-09-01T04:37:05.822-07:00Sugiro a leitura do texto "Rosenhan e o lado ...Sugiro a leitura do texto "Rosenhan e o lado de fora do hospício", onde um pesquisador americano avaliou algumas instituições psiquiátricas americanas: http://rodolfo.typepad.com/no_posso_evitar/2009/07/experimentos-em-psicologia-rosenhan-e-o-lado-de-fora-do-hospicio.html<br /><br />Atenciosamente, Rodolfo.++ Rodolfo Araújo ++https://www.blogger.com/profile/07765410945951702381noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post-43540989533967751802009-08-05T12:16:58.365-07:002009-08-05T12:16:58.365-07:00Em linhas gerais concordo com vc, na tentantiva de...Em linhas gerais concordo com vc, na tentantiva de esbocar um meio termo entre a anti-psiquiatria e a necessidade de internacao em determinadas situacoes. Gostei particularmente do paragrafo final sobre a atuacao dos CAPs (eu ja fui otimista, fiquei pessimista, e agora fico na torcida para aumentar o acesso e diminuir o numero de pessoas sem atencao nenhuma). Gostaria de comentar sobre a data do movimento antipsiquiatrico. O Laing publicou o Eu Dividido em 1960 e o Cooper publicou Psiquiatria e Anti-psiquiatria em 1967. AbsErick Messias, MDhttps://www.blogger.com/profile/02832336574375035307noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post-52823302765260684582009-07-28T06:25:51.183-07:002009-07-28T06:25:51.183-07:00Não me sinto capacitada para entrar nessa discussã...Não me sinto capacitada para entrar nessa discussão, mas gostaria de deixar registro sobre experiência familiar em relação ao tema doença mental. Tenho uma sobrinha de 25 anos, mãe de 3 filhos, ano passado ela teve uma crise e tomou "chumbinho" (um veneno para rato, cuja venda é proibida, mas na zona leste é comum a venda de porta em porta), foi levada para o Hospital Geral de Guaianases, depois de uma lavagem estomacal, foi encaminhada para a ala psiquiátrica, e descreveu o que viu nas poucas horas em que ficou confinada: um adolescente que viu os pais serem assassinados e está internado desde então (mais de 15 anos) pessoas nuas e desgrenhadas andando meio adormecidas pelos corredores e funcionários ameaçando amarrar a todos (com uma corda azul). A mãe assinou um termo e a retirou do hospital, mas infelizmente não procurou um tratamento adequado e menos de um mês depois ela se jogou pela janela do apartamento em que morava (5º andar) e sobreviveu. Começou então uma nova etapa do tratamento: ficou internada, os problemas ortopédicos eram graves, ficou mais de um mês com fixador de bacia, deitada sem poder se virar na cama, um mês de internação à base de morfina para controlar as fortes dores. Fiquei várias tardes com ela no hospital e depois de quase um mês obteve alta. Em casa não foi fácil, além das dores havia as crises de dependência causada pelo uso contínuo da morfina, tivemos que voltar várias vezes ao hospital e era sempre um drama a questão do transporte, o hospital não mandava ambulância e ela não podia se sentar, tínhamos que arrumar um carro grande e transformá-lo em um simulacro de ambulância e era sempre muito complicado. No hospital ela foi muito bem tratada na questão física mas nada foi feito em relação ao psíquico, e ela continuava falando em suicídio. O que me causou estranhamento no hospital foi a postura do médico que a acompanhou durante a internação e que a atendeu em outras ocasiões, ele sempre insinuava que ela não tinha do que se queixar, estava ali por opção, que deveria ter pensado antes e o pior, acredito que ele prorrogou o quanto pode o momento de tirar o fixador, quando a levei ao hospital num fim de noite de sábado, fomos atendidas já de madrugada e o médico achou absurdo que ela ainda estivesse com os "ferros" e marcou uma data próxima para a retirada. Quando fomos ao hospital para finalmente libertá-la o médico "juiz" nos atendeu e disse que tiraria o fixador, mas que teríamos que esperar até que todos fossem atendidos, a sala de espera da ortopedia está transbordando de gente (no mínimo 200 pessoas), enquando esperámos e ela sofria na maca, por incômodo físico e ansiedade, fui até a sala onde ocorria o procedimento da retirada dos fixadores e fui informada que qualquer um dos médicos ali dentro poderiam fazar o procedimento e finalmente em questão de segundos ela se livrou do instrumento de tortura. Atualmente, já se passaram 8 meses da queda, ela faz tratamento com um psiquiatra do convênio, toma vários remédios e leva uma vida normal, dentro das possibilidades...<br /><br />ProfªSônia Maria.Profª. Sônia Mariahttps://www.blogger.com/profile/01971757339521316492noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post-580223524195116542009-07-28T02:49:18.613-07:002009-07-28T02:49:18.613-07:00É confrangedor o tratamento a que são submetidos o...É confrangedor o tratamento a que são submetidos os que, por algum motivo, são apanhados na rede dos cuidados mentais.<br /><br />Não tenho ninguém próximo que possa servir de exemplo... Chega, para me horrorizar, aquilo que vejo em reportagens na TV, ou filmes sobre o assunto!<br /><br />Abraço.<br />AntónioA.Tapadinhashttps://www.blogger.com/profile/09720849378894282035noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7776255594967015806.post-665967273452748242009-07-24T13:21:04.936-07:002009-07-24T13:21:04.936-07:00Caros responsáveis pelo site:
Cadê o artigo de 09...Caros responsáveis pelo site:<br /><br />Cadê o artigo de 09 de julho? Vocês não vão postá-lo.<br /><br />Cordialmente,<br /><br />novaescdnovaeshttps://www.blogger.com/profile/12850215833153816254noreply@blogger.com